Em Xanxerê (SC), Colombo acompanha atendimento à população atingida por tornado

O governador de Santa Catarina esteve na cidade horas depois de a cidade ser atingida por ventos de 250 km/h e falou sobre as providências que vem sendo adotadas pelos governo estadual e federal para auxiliar a população.

22/04/2015

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Segundo a Defesa Civil, foram atingidas 2,5 mil residências e cerca de 10 mil pessoas, sendo registrados dois óbitos e 120 feridos.

Segundo a Defesa Civil, foram atingidas 2,5 mil residências e cerca de 10 mil pessoas, sendo registrados dois óbitos e 120 feridos. Foto: Julio Cavalheiro/ Secom

“O que vimos aqui foi assustador. Incrível o que a força da natureza fez. Montamos uma força tarefa com Exército, Polícia Militar, Bombeiros e Defesa Civil para ajudar na desobstrução das vias e recolhimento de entulhos. Uma equipe também faz o levantamento dos prejuízos paralelamente aos serviços de auxílio à população”. A afirmação é do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), ao fazer um balanço dos estragos causados pelo tornado que atingiu a cidade de Xanxerê, no oeste do Estado, na segunda-feira.

Ele esteve na cidade na terça-feira, algumas horas depois da passagem do tornado, para acompanhar os trabalhos de atendimento à população atingida pelos ventos.

Segundo a Defesa Civil, foram atingidas 2,5 mil residências e cerca de 10 mil pessoas, sendo registrados dois óbitos e 120 feridos. Até terça à tarde, 65 mil unidades consumidoras ainda estavam sem luz em 19 municípios da região. Em Chapecó, a energia já foi restabelecida. “Para se ter uma ideia do tamanho do estrago, em 60 anos de atendimento da Celesc, nunca houve um registro tão grave como o de ontem”, comentou Colombo.

O governador ainda falou sobre o contato feito com o governo federal. “Conversei com a presidente Dilma Rousseff e ela informou que o ministro da Integração Nacional viria a Santa Catarina para ajudar e que mais homens do Exército serão deslocados. Daremos todo o apoio necessário à população atingida. Neste momento, temos que trabalhar na proteção dos moradores, fazer levantamentos e já pensar na reconstrução”, concluiu.

 

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