Gestão

Imposto baixo mantém crescimento em Santa Catarina

Em encontro com representantes do setor industrial, o governador Raimundo Colombo (PSD) analisa a manutenção de uma política fiscal que estimule a economia estadual

07/12/2017

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O governador Raimundo Colombo em reunião com representantes do setor industrial

 

Desde o início de sua gestão, o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), vem defendendo a importância de o Estado não elevar impostos, para manter a competitividade dos produtos e serviços catarinenses. E este foi o tema da conversa que Colombo manteve nesta quinta-feira (7) com representantes do setor industrial, para quem a manutenção dos incentivos fiscais para as indústrias devem ser mantidos.

Participaram da reunião, além de Colombo, o secretário da Fazenda, Renato Lacerda, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Glauco Côrte, e representantes de sindicatos de indústrias de Santa Catarina. A reunião aconteceu no Centro Administrativo, em Florianópolis. O setor da indústria emprega 734 mil trabalhadores e é composto por 50 mil indústrias, conforme dados da Fiesc.

De acordo com o governador, “sem dúvida não aumentar impostos foi uma forma de proteger e gerar empregos. Esta realidade faz com que Santa Catarina tenha um bom desempenho e uma retomada da economia mais forte do qualquer outro Estado do Brasil. Estamos mais competitivos. E para 2018, a retomada será muito mais forte. O mais difícil passou”.

O presidente da Fiesc destacou os efeitos positivos das políticas fiscais colocadas em prática pelo Governo do Estado nos últimos anos, determinado a manter a competitividade da indústria, não só dos produtos importados, mas de benefícios da mesma natureza previstos na legislação de outros Estados.

“Sem os incentivos fiscais, as empresas não estariam em SC e os empregos não existiriam, de maneira que a perda é incremento de receitas indiretas. Sem benefício fiscal, muitas indústrias já teriam se transferido para o Paraguai e para outros estados”, disse Glauco Côrte.

Diante deste contexto, o presidente da Fiesc destacou que é vital, portanto, que o Estado preserve a atual política fiscal sustentando o crescimento econômico-social da região, inclusive no campo das finanças públicas, no qual é um exemplo para todo o País. “Sem emprego não há renda, que é sinônimo de capacidade de consumo. Reduzida a capacidade de consumo da população catarinense, aí sim, teremos decréscimo da receita pública”, explicou.

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