ELEIÇÕES 2018

Indio da Costa fala de seus planos para o governo do Rio

Em sabatina promovida por Folha, UOL e SBT, o pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro apresentou propostas para enfrentar questões como o desemprego e a segurança pública

08/06/2018

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Na entrevista, Indio também procurou mostrar sua preocupação com a austeridade

 

Edição: Scriptum

 

O pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, deputado federal Índio da Costa (PSD), participou nesta sexta-feira (8) de sabatina promovida pelos veículos de comunicação Folha de S. Paulo, UOL e SBT. Ele defendeu, entre outras mudanças, o investimento em educação para elevar a qualificação profissional dos jovens, inclusive com aulas de ensino técnico já no segundo grau. Assista a sabatina aqui.

Na entrevista, Indio procurou mostrar sua preocupação com a austeridade. Disse que pretende evitar juridicamente o aumento previsto para policiais no ano que vem e defendeu que o acordo de recuperação fiscal – entre os governo fluminense e nacional – seja revisto, criando folga no orçamento para melhoria de serviços públicos. Para ele, o pacto assinado é “uma brincadeira em relação às necessidades do Rio de Janeiro”.

“O acordo de recuperação fiscal está matando as pessoas nas ruas. Ele não considerou o paciente na fila do hospital, o aluno na escola. É basicamente para pagar os servidores, o que é fundamental. Mas temos que tomar uma decisão entre as corporações e a sociedade”, afirmou.

O deputado também mostrou preocupação com a questão da corrupção no Estado. Na segurança, disse que a Polícia Civil foi desmontada para não investigar os esquemas ilegais nas secretarias e prefeituras. A política de isenção fiscal a empresas, para ele, tinha como objetivo “pagar a joia da madame”, em referência à ex-primeira-dama Adriana Ancelmo.

Ex-secretário de Infraestrutura da gestão do prefeito Marcelo Crivella (PRB), ele afirmou ter sido “injusto” durante a campanha eleitoral de 2016 ao afirmar que o atual aliado lotearia a administração com membros da Igreja Universal. “Fui injusto. Nunca ouvi nenhum pedido de nomeação de um bispo, fiel”, afirmou.

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