ELEIÇÕES 2018

Indio: “Famílias são as maiores vítimas da falta de segurança”

O candidato do PSD a governador do Rio de Janeiro, Indio da Costa, destacou em visita a Duque de Caxias, no interior do Estado, a necessidade de investir no combate ao crime

10/09/2018

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Indio da Costa recebe apoio de eleitoras na feira de São Cristóvão

 

Edição: Scriptum

 

O Rio de Janeiro tem problemas e a falta de segurança é o maior deles, porque dificulta a solução de todos os outros. A afirmação é do candidato do PSD a governador do Rio de Janeiro, Indio da Costa, que esteve na manhã deste domingo (9), na Praça do Parque Nova Esperança, em Duque de Caxias.

Segundo ele, “a família é vítima de todos os problemas. A insegurança atinge pais, mães, filhos, avós. O desemprego traz problemas para todos. Então, a solução está em unir as famílias na hora do voto. Está na hora de decidir quem tem capacidade, liberdade e experiência para resolver os problemas”, disse Indio, que estava acompanhado de seu candidato a vice Zaqueu Teixeira, da candidata a deputada federal Andréa Zito (PSD) e do candidato a deputado estadual Zito (PP).

Indio foi enfático sobre a questão de segurança. Para ele, não importa se um criminoso está assaltando com fuzil ou com a caneta. “Os dois vão para a cadeia. Não vou deixar roubar o dinheiro do povo, não vou deixar desperdiçar o dinheiro do povo, que é suado para pagar imposto. Porque, hoje, o que se vê é só roubalheira de maneira absurda e os serviços foram embora, nada funciona. Vamos retomar o sistema de investigação para que a gente possa prender quem tem que prender sem a pessoas de bem sofrerem no meio do caminho com tiroteios e balas perdidas”.

Vinicius Andrade, morador há 21 anos de Caxias, comentou que Caxias está precisando muito de segurança e concordou que o estado precisa de governantes que pensem para a sociedade e não somente em si próprios. “Segurança é prioridade máxima. Por causa da falta de segurança deixo de passear, sair com amigos. Quando dá 19 horas estou dentro de casa. Quando saía para trabalhar no Recreio, às 4 horas da manhã já fui assaltado, levaram tudo meu. Minha mãe também já foi assaltada no portão de casa. Antes todo mundo ficava na rua conversando, as crianças brincando. Hoje é impossível fazer isso. É como ter toque de recolher”.

Após conversar com moradores de Caxias, Indio seguiu para a Feira de São Cristóvão, no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, onde informou que esteve há quatro meses para dar apoio ao projeto de fazer do forró, Patrimônio Imaterial da Humanidade.

Luzinete Miranda, 54 anos, trabalha na feira há 30 anos falou que gosta muito do Indio e quer segurança e mais policiais nas ruas. “Está tudo muito abandonado. Indio é Ficha Limpa. Ele tem que ganhar para ajudar a gente com mais segurança e oportunidades de trabalho”, disse.

Indio afirmou que se sente muito bem na feira e conhece o local desde que a feira funcionava na rua. Ele destacou: “A força e a persistência da garra nordestina impulsionou a prefeitura do Rio para a criação deste espaço. Não vamos deixar a falta de segurança afastar as pessoas e os turistas de visitarem esse lugar maravilhoso. O Centro de Tradições Nordestinas é um dos mais importantes patrimônios do Rio. Vamos garantir segurança”.

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