Porto Ferreira (SP)

Prefeitura de Porto Ferreira (SP) investirá mais de R$ 11,4 mi no terceiro setor

Gestão do prefeito Rômulo Rippa (PSD) destinará o montante ao longo de 2018, garantindo a manutenção de entidades que possuem convênios com a Prefeitura e prestam serviços fundamentais no município, em áreas como saúde e assistência social

08/01/2018

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O maior repasse, com valor previsto de R$ 6, 5 milhões, será para a manutenção do Pronto-Socorro do Hospital Dona Balbina.

 
Edição: Scriptum

 

Gestão do prefeito Rômulo Rippa (PSD) destinará o montante ao longo de 2018, garantindo a manutenção de entidades que possuem convênios com a Prefeitura e prestam serviços fundamentais no município, em áreas como saúde e assistência social

Para fortalecer o terceiro setor em Porto Ferreira, município de cerca de 55 mil habitantes do interior paulista, a gestão do prefeito Rômulo Rippa (PSD) estima repassar R$ 11.442.787,23 neste ano a entidades sem fins lucrativos que prestam serviços fundamentais na cidade. O maior repasse, com valor previsto de R$ 6, 5 milhões, será para a manutenção do Pronto-Socorro do Hospital Dona Balbina.

Em 2018, a Irmandade de Misericórdia de Porto Ferreira, mantenedora do Hospital, também assumirá o Caps (Centro de Atenção Psicossocial) e receberá R$ 817 mil pela manutenção da unidade. Outras entidades que receberão repasses são as seguintes: o Centro Municipal de Assistência (Creche Roberto Henrique João), com um total de R$ 1.130.400,00, aproximadamente, R$ 375 mil a mais que em 2017; a Apae (R$ 984 mil); o Solar dos Jovens de Ontem (R$ 275 mil); a Associação Casa do Abrigo (R$ 1,27 milhão); e a Associação Pró- Voleibol (R$ 398,7 mil).

O prefeito Rômulo Rippa

Ao comentar os repasses, o prefeito faz questão de ressaltar a importância dos trabalhos realizados pelas organizações no município. “Atualmente, as entidades do terceiro setor são importantes parceiras da administração pública, pois exercem em muitos casos um papel que pertence ao governo. Nada mais justo que apoiá-las e dar condições para que exerçam plenamente suas atividades”, afirma Rippa.

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