CÂMARA

PSD defende cidadãos contra fraudes da internet

Ao longo do ano passado, deputados do partido trabalharam na Câmara Federal para garantir a proteção de dados pessoais. “O PSD deixou sua marca nesse processo”, diz Sandro Alex (PR)

16/01/2019

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O deputado Sandro Alex: “As pessoas agora saberão os seus direitos e as empresas, os seus deveres.”

 

Edição: Scriptum

 

O combate às fake news e às fraudes pela internet, tema que envolveu toda a sociedade brasileira ao longo do ano passado, foi tratado com seriedade pela bancada do PSD na Câmara dos Deputados em 2018. Representantes do partido participaram ativamente das discussões e ajudaram a aprovar mudanças que melhoraram a segurança dos dados da população.

Um exemplo é o Projeto de Lei nº 4.060/12, aprovado pela Câmara dos Deputados, que propõe uma série de ações para proteger o cidadão do vazamento ou venda de seus dados. Essa foi uma das lutas encampadas pela bancada do PSD. “As pessoas agora saberão os seus direitos e as empresas, os seus deveres. O país avançou nessa questão e o PSD deixou sua marca nesse processo”, disse o deputado federal Sandro Alex, do PSD do Paraná.

Para o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, deputado federal Goulart, do PSD de São Paulo, esse trabalho realizado pelo partido é essencial. “Somos favoráveis à liberdade de expressão, mas o direito do cidadão de ter os seus dados resguardados também é uma preocupação nossa”, disse.

A comissão presidida por Goulart realizou um seminário sobre proteção de dados pessoais e combate às fakes news. Na ocasião, a gerente de Políticas Públicas e Privacidade do Facebook, Nathalie Gazzaneo, declarou que, no Brasil, 84 pessoas baixaram um aplicativo que vazou dados de usuários brasileiros. Em torno de 443 mil pessoas foram potencialmente afetadas.

O deputado Sandro Alex questionou o Facebook sobre o problema. “Precisamos saber se a empresa entende que a proteção de dados é um direito do cidadão. A empresa se desculpa, mas desculpas são suficientes ou devemos nos atentar para esse problema com mais rigor? Será que o Facebook não deferia ser multado?”, declara.

Em resposta aos questionamentos do deputado, o Facebook explicou que abriu um procedimento interno de investigação em mais de 200 aplicativos.

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