RIO DE JANEIRO

PSD Mulher empossa nova direção no Estado

Helaide Teixeira, nova coordenadora estadual, quer aumentar o engajamento feminino na política.

18/12/2017

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Helaide Teixeira (de vestido azul estampado) ao lado do presidente estadual do PSD-RJ, Indio da Costa.

 

Aumentar o engajamento político da mulher é a principal meta da nova coordenadora estadual do PSD Mulher no Rio de Janeiro, Helaide Teixeira. Ela tomou posse este mês, em uma solenidade que reuniu mais de 200 pessoas no auditório do Centro Empresarial Candido Mendes. Com ela assumem Solange Carvalho (vice-coordenadora) e Andreia Serique (secretária). As mulheres, em grande maioria no encontro, vieram de 15 diferentes municípios do Estado do Rio.

Helaide Teixeira reconhece a evolução da participação feminina na política, mas destaca que é preciso mais. “Como mulher, vejo que as mudanças estão acontecendo, mas muita coisa precisa melhorar”, disse. “No Brasil, a participação de mulheres em cargos eletivos no legislativo é inferior a 10%. Estamos muito abaixo da média mundial de 23%. Esse tipo de informação mostra o quanto devemos lutar para tirar do papel leis e projetos em prol da mulher. Para isso, estabeleceremos uma agenda estruturada de ações”.

O presidente estadual do PSD no Rio de Janeiro, Indio da Costa, presente ao evento, destacou o papel da mulher na política brasileira. “Ninguém tem melhor a capacidade de transmitir os valores da honestidade, da importância do trabalho, de não querer ficar rico a qualquer preço e de não perder a esperança em relação ao futuro. Os países mais democráticos são aqueles que têm a participação feminina em equilíbrio com a masculina. Nossa equipe do PSD Mulher tem todo o meu apoio nessa luta!”.

Secretário-geral do partido no Estado, Jackson Vasconcelos destacou a necessidade do equilíbrio de gênero. “As nações que têm menos corrupção, segundo dados da transparência internacional, são nações aonde há equilíbrio de gênero. Mulheres e homens em igualdade de condições governam e administram as empresas do setor privado e dos órgãos públicos. Elas têm papel decisivo na política”.

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