ELEIÇÕES 2018

Rosso debate demandas das cidades-satélite do DF

Em suas visitas às cidades-satélite de Brasília, o candidato do PSD ao Governo do Distrito Federal, Rogério Rosso, tem ouvido as demandas da população e apresentado propostas de solução

18/09/2018

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De acordo com o candidato do PSD (no centro, de camisa azul), um “mutirão de regularizações” será feito em todo o Distrito Federal

 

Edição: Scriptum

 

Em suas visitas às cidades-satélite de Brasília, o candidato do PSD ao Governo do Distrito Federal, Rogério Rosso, tem ouvido as demandas da população e apresentado propostas de solução. No domingo passado (16), Rosso participou de um almoço comunitário na Vila São José, em Vicente Pires, por exemplo, e discutiu o processo de legalização da região administrativa. Na Ceilândia, onde esteve no sábado (15), ele lamentou a situação dos serviços de saúde e garantiu que irá construir um novo hospital na região.

De acordo com Rosso, um “mutirão de regularizações” será feito em todo o Distrito Federal. “Vicente Pires é um exemplo de que o governo tem que agilizar esse processo. Os moradores estão preocupados. Não quero um governo de truculência e derrubadas”, afirmou.

O candidato disse que já tem um levantamento da situação de Vicente Pires. “Eu vou entrar com um conjunto de obras na cidade. No DF, nós temos o problema de que algumas regiões possuem infraestrutura e outras não. É necessário equilibrar isso”, afirmou.

Em reunião no comitê do PSD em Ceilândia no sábado (15), Rosso garantiu que irá construir um novo hospital na região. Além disso, a revitalização e modernização do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) também é prioridade.

O candidato ao GDF lamentou o abandono da Saúde na região administrativa. “A última obra no HRC foi feita em 2004 quando eu fazia parte do governo Roriz. De lá pra cá a população ficou esquecida. Não podemos fazer isso. Ceilândia ensina para todos nós a importância da superação, é uma cidade multicultural”, afirma.

Por outro lado, a preocupação com a juventude da região também é grande. “Quero criar cursos técnicos dentro do ensino médio. Assim, esses jovens já saem da escola direto para o mercado de trabalho. Precisamos afastá-los da criminalidade”, declara o pessedista.

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