GESTÃO FISCAL

São Pedro é segundo melhor município de São Paulo

Administrada pelo prefeito Helinho Zanatta (PSD), cidade também ocupa a quarta posição no ranking nacional, de acordo com índice da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan)

11/08/2017

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O prefeito Helinho Zanata.

O município de São Pedro, administrado pelo prefeito Helinho Zanatta (PSD), é o segundo melhor do Estado de São Paulo e o quarto do país em gestão fiscal, de acordo com a nova edição do Índice da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), divulgada nesta quinta-feira (10). O ranking é uma espécie de radiografia das cidades brasileiras elaborada a partir dos dados oficiais declarados pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

São Pedro obteve nota 0,85, em um índice que varia de zero a um. O município, de 32 mil habitantes e localizado a 200 quilômetros da capital, ficou atrás apenas de Gavião Peixoto (0,90), próximo a Araraquara. No ranking nacional, Gavião Peixoto também lidera, seguido por São Gonçalo do Amarante (CE) e Bombinhas (SC).
Para o prefeito, os números retratam uma política de austeridade e o comprometimento com os recursos públicos. “Há anos temos tido o cuidado de cortar gastos, enxugar a máquina pública. Mais do que isso, nosso dever é gerir de forma transparente e clara todos os investimentos que chegam até São Pedro. Uma gestão eficiente e ética só pode resultar em uma melhor qualidade de vida ao cidadão são-pedrense”, afirma Zanatta.

O estudo analisou os investimentos realizados pelas prefeituras segundo as receitas próprias, o gasto com pessoal, a liquidez e o custo da dívida municipal. Nos quesitos investimento e liquidez, São Pedro obteve nota máxima. Pelo terceiro ano, a cidade registra média de excelência no índice Firjan.

Receitas próprias – Entre os dados avaliados no estudo, destacam-se os indicadores de receita própria, índice que mede a dependência dos municípios com relação às transferências dos Estados e da União, o gasto com pessoal e o custo da dívida – que corresponde às despesas de juros e amortizações em relação ao total das receitas líquidas reais. Neste item, São Pedro ficou com a nota B (boa gestão), ao contrário da maioria das cidades avaliadas – 81,7% delas receberam conceito D (gestão crítica). O estudo revela ainda que 3.714 municípios sequer geraram 20% de suas receitas em 2016.

A pesquisa também mostra que São Pedro manteve média de excelência nos últimos três anos, quando Zannatta exerceu o primeiro mandato. O quadro comparativo de 2006 a 2016 aponta que os números tiveram melhora significativa em 2014, 2015 e 2016. “Este quadro evolutivo é ótimo para termos uma noção dos avanços que estão acontecendo na cidade. Nossa meta não é só manter, mas sim melhorar. Sabemos que ainda há muito o que se fazer, e temos condições para isso”, garante o prefeito

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