TELECOMUNICAÇÕES

Telefonia fixa trava o desenvolvimento

Para o engenheiro Eduardo Tude, mestre em telecomunicações, é necessário trocar obrigações de empresas com a telefonia fixa por investimento em banda larga.

27/03/2017

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“A evolução da sociedade brasileira em qualidade de vida, educação, trabalho, saúde e serviços públicos depende da qualidade da banda larga disponível. É assim em diversos países, inclusive os de grande extensão geográfica, como Austrália, Canadá e Estados Unidos, que têm planos de incentivos a investimentos para a ampliação do serviço e não há outra opção para o Brasil”. A ideia é defendida pelo engenheiro Eduardo Tude, mestre em telecomunicações, em artigo publicado pela Folha de S. Paulo em sua edição deste domingo (26).

Ele lembra que as exigências da Lei Geral das Telecomunicações, de 1997, enxergavam um Brasil que já não existe mais, no qual o telefone fixo era item de infraestrutura básica, como energia elétrica e água. “Fazia sentido um Plano Geral de Metas de Universalização para que concessionárias levassem o serviço às residências”, escreveu ele. Hoje, de acordo com o engenheiro, “parece fazer sentido trocar obrigações das concessionárias por compromissos de investimentos em banda larga”.

Leia a íntegra do artigo publicado pela Folha de S. Paulo.

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