CÂMARA

Copa América movimentará economia, diz deputado

Presidente da Comissão do Esporte, o deputado Fábio Mitidieri (PSD-SE) acredita que o torneio de futebol beneficiará o País, com a venda de 230 mil ingressos com valores que vão de R$ 60 a R$ 890

23/05/2019

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O deputado Fábio Metidieri na Comissão de Esportes da Câmara.

 

Edição: Scriptum

 

Para o deputado Fábio Mitidieri (PSD-SE), presidente da Comissão do Esporte da Câmara, a Copa América de Futebol de 2019, que acontecerá no Brasil, deve movimentar a economia brasileira, com a venda de 230 mil ingressos com valores que vão de R$ 60 a R$ 890. Durante audiência pública para discutir o planejamento e a situação atual da organização do evento, realizada na terça-feira (21), Metidieri lembrou que “muitas vezes, quando falam em futebol, as pessoas falam só da despesa, do quanto foi gasto, e esquecem de se dizer o quanto se deixou no país, o quanto se trouxe de geração de emprego, de geração de renda”.

Organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), a Copa América deve começar no dia 14 de junho e incluirá dez países sul-americanos (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela), além do Catar e do Japão, membros da Confederação Asiática de Futebol (AFC), que entram como convidados.

A 46ª edição do torneio será disputada em seis estádios distribuídos nas cidades de Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Durante a audiência na Câmara, parlamentares questionaram o fato do Estádio Nacional de Brasília não estar presente na lista de estádios.

O diretor de operações do comitê local da Conmebol, Agberto Guimarães, explicou quais critérios operacionais foram utilizados para a escolha dos locais que sediarão a Copa América. “Quando nós contratamos cada uma dessas arenas, nós contratamos também por conta dos serviços que elas oferecem, por conta do nível de profissionais que operam em cada uma dessas arenas”, disse.

O diretor do comitê local da Conmebol destacou que o evento não conta com mão de obra voluntária, diferentemente da Copa do Mundo e das Olimpíadas. “A gente formou um grupo de profissionais extremamente experientes, capazes de planejar e organizar grandes eventos. O Brasil se tornou um país exportador de mão de obra especializada em organização de grandes eventos e acho que isso contribui e muito com a qualidade dos eventos que são realizados nesse país.

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