SOLIDARIEDADE

Instituto Guga Kuerten ganha prêmio na Câmara

Por indicação do deputado federal Ricardo Guidi (PSD-SC), entidade fundada pelo ex-tenista foi homenageada por ações em prol da inclusão social de pessoas com deficiência

19/09/2019

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“Fico muito feliz de entregar esse prêmio para esta entidade que faz um trabalho incrível no meu Estado”, disse Ricardo Guidi (à direita na foto)

 

Edição: Scriptum

 

Indicado pelo deputado federal Ricardo Guidi (PSD-SC), o Instituto Guga Kuerten (IGK) ganhou o prêmio Brasil Mais Inclusão na Categoria Mérito João Ribas. A honraria é realizada pela segunda secretaria da Câmara. É uma homenagem a empresas, entes federados (União, Estados e municípios), entidades (ONGs, Oscips) ou personalidades que tenham realizado ações em prol da inclusão de pessoas com deficiência. É concedido anualmente, durante a semana em que se comemora o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência (21 de setembro).

“Fico muito feliz de entregar esse prêmio para esta entidade que faz um trabalho incrível no meu Estado”, disse Ricardo Guidi, que desde que ocupou o cargo de deputado estadual tem como bandeira de luta a defesa dos direitos das pessoas com alguma deficiência, física ou intelectual.

Com esse objetivo, Guidi sempre esteve presente em APAEs e outras entidades que prestam serviços a pessoas com deficiência em Santa Catarina. Em uma dessas visitas conheceu o Instituto Guga Kuerten (IGK), entidade que promove oficinas esportivas e atividades educacionais para crianças e adolescentes com deficiência há quase duas décadas.

Lá, o parlamentar conheceu as instalações e percebeu a importância dos equipamentos e do atendimento diferenciado para a melhora da vida do grupo e soube que quando o assunto é inclusão, o IGK merecia o reconhecimento de todos, inclusive do Congresso.

O IGK, como pessoa jurídica, foi a instituição que recebeu mais votos. “Esse prêmio é extremamente importante, pois só com essa visibilidade é possível aumentar e estimular a qualidade do atendimento para as pessoas com deficiência”, concluiu Guidi.

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