Nasce o Partido Social Democrático

Acompanhe um pouco da história do novo partido, que nasceu como uma das maiores forças políticas do País.

23/09/2011

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A primeira certidão de nascimento do Partido Social Democrático é um guardanapo de papel rabiscado. Foi nele que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o vice-governador do Estado, Guilherme Afif Domingos, fizeram, na tarde de 18 de março de 2011, em um restaurante no Centro de São Paulo, os rascunhos da sigla e das ideias que se concretizariam como um dos maiores partidos políticos do Brasil.

Naquele momento, o projeto de um novo partido já tomava dimensão nacional e passava a contar com dezenas de simpatizantes Brasil afora, entre governadores, senadores, deputados, vereadores e prefeitos. Dois dias depois, em Salvador (BA), aconteceu o encontro que deu o pontapé inicial à criação do PSD. 

Na sequência, em 21 de março, em ato político realizado na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, as diretrizes do PSD foram anunciadas publicamente por Afif.

Vários outros encontros foram sendo realizados em diversos Estados, em eventos que proclamaram o surgimento de  um partido moderno, independente, sem rótulos e compromissado apenas com o desenvolvimento da nação, pautado pelos mais profundos princípios democráticos, pela ética e pelo espírito republicano.

Para cumprir as exigências da legislação que rege a criação de partido político – ou seja, resumidamente, a obtenção de registro em Tribunais Regionais Eleitorais de 9 Estados e a anuência de 492 mil eleitores à sua criação – o PSD se movimentou e, com o apoio de milhares de lideranças políticas e simpatizantes de quase todos Estados, em 6 meses obteve registros em 18 Tribunais Regionais Eleitorais, todos por unanimidade; recolheu certidões dos TREs que certificam e comprovam oficialmente o apoiamento de mais de 600 mil eleitores.

O reconhecimento de todo esse trabalho e esforço, de tantos cidadãos pela formação de um partido, culmina na histórica sessão de 27 de setembro de 2011, no Tribunal Superior Eleitoral, quando foi deferido o registro definitivo do Partido Social Democrático, sob a sigla PSD e com o número 55.

Uma vez registrado, o PSD transformou-se em uma das grandes forças políticas do País também por reunir, já no seu primeiro momento, uma bancada de deputados federais de inegável densidade, centenas de deputados estaduais, por ter como representantes no Senado da República a senadora Kátia Abreu, do Tocantins, e o senador Sérgio Petecão, do Acre; por contar com os governadores Omar Aziz, do Amazonas, e Raimundo Colombo, de Santa Catarina e seis vice-governadores – Francisco Daltro (Mato Grosso), Guilherme Afif Domingos (São Paulo), João Oliveira (Tocantins), Otto Alencar (Bahia), Robinson Faria (Rio Grande do Norte) e Rômulo Gouveia (Paraíba) –, além de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas de 20 Estados.

Além do registro nacional concedido pelo TSE, o partido também está formalmente constituído em 18 Estados, com registros concedidos pelos Tribunais Regionais Eleitorais. São eles: Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins. 

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