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Congresso destaca 50 anos da parceria Brasil-China 

Nelsinho Trad (PSD-MS) presidiu a sessão solene do Congresso, no Plenário da Câmara

16 de ago de 2024

O senador Nelsinho Trad durante sessão solene Brasil-China

Edição Scriptum com Agência Senado

O presidente do Grupo Parlamentar Brasil-China, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), coordenou a sessão solene realizada na quinta-feira (15), no Congresso, para lembrar o Dia Nacional da Imigração Chinesa e também o cinquentenário das relações diplomáticas entre Brasil e China, iniciadas em 1974. A parceria entre os dois países na construção de um novo paradigma de desenvolvimento e no enfrentamento das questões climáticas foi destacada pelos participantes.

Durante a sessão, o senador sul-mato-grossense disse que é possível vislumbrar um futuro de oportunidades entre as duas nações, com colaboração em laboratórios de ponta e o desenvolvimento de soluções inovadoras para os desafios globais. “Visualizamos nossas cidades conectadas por tecnologias avançadas, nossas indústrias liderando a revolução verde e nossos jovens explorando nossas fronteiras de conhecimento e entendimento mútuo. Nossa parceria em sustentabilidade é mais do que uma responsabilidade, é uma oportunidade de ajudar a construir um futuro mais equilibrado e saudável. Brasil e China juntos podem ser protagonistas de um novo paradigma de desenvolvimento que prioriza o bem-estar do planeta e de seus habitantes”, disse Nelsinho Trad.

Os participantes assistiram a um vídeo institucional produzido pela Embaixada da China sobre a parceria com o Brasil. As relações diplomáticas entre Brasil e China foram estabelecidas em 1974, quando foram abertas as embaixadas do Brasil em Pequim e da China em Brasília.

O vídeo relembrou a história da diplomacia entre os dois países e destacou que a China tem sido o maior parceiro comercial, o maior mercado de exportação e a principal fonte de superávit comercial do Brasil nos últimos 15 anos. Ainda segundo o vídeo, o Brasil é o primeiro país latino-americano a exportar mais de US$ 100 bilhões ao ano para a China e o seu maior parceiro comercial na região.

O embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, lembrou que “juntos, trabalhamos pela ampliação histórica do mecanismo do Brics e promovemos a solidariedade e a cooperação entre os países do Sul Global. Fiéis ao princípio das ‘responsabilidades comuns, porém diferenciadas’, estamos empenhados em promover a governança climática global e a transição energética. A China apoia ativamente a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma iniciativa liderada pelo Brasil. A relação sino-brasileira, ao ultrapassar o âmbito bilateral, exerce uma influência estratégica e global cada vez mais significativa”.


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