O prefeito Helinho Zanatta
Sob a gestão do prefeito Helinho Zanatta (PSD), o município de São Pedro, no interior paulista, registrou crescimento na renda média dos trabalhadores com carteira assinada, no PIB per capita, na geração de empregos formais e nas importações. Dados divulgados pela Fundação SEADE referentes ao período entre 2013 e 2017 mostram que, apesar de a economia brasileira ainda estar em processo de recuperação, São Pedro apresentou índices superiores à média do Estado de São Paulo e aos verificados no Aglomerado Urbano de Piracicaba.
De acordo com o levantamento, a renda média dos trabalhadores formais de São Pedro registrou aumento de 40%. As maiores altas ocorreram na indústria (50%) e no setor de serviços (46%). Em 2017, a renda média dos profissionais foi de R$ 2.065,00.
No Estado de São Paulo e no Aglomerado, composto por 23 municípios, o crescimento foi de 29% e 30%, respectivamente. A cidade de Piracicaba teve alta de 27%.
Na criação de empregos formais, as diferenças foram ainda mais significativas. Enquanto Estado, Aglomerado Urbano e Piracicaba apresentaram quedas – 6%, 5% e 8%, respectivamente — São Pedro registrou alta de 3%. A tendência de crescimento na geração de empregos continua: entre janeiro e julho de 2019, a cidade obteve saldo positivo de 491 vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
“O planejamento estratégico, para dar bom resultado, precisa contar com uma parceria forte com a sociedade civil, como ocorreu em São Pedro. Criamos a Agenda 2025 e, em reuniões temáticas, pudemos avaliar problemas e buscar soluções para o constante desenvolvimento, como comprovam esses índices oficiais”, destacou o prefeito. Zanatta assumiu o cargo em 2013 e está em seu segundo mandato.
Ainda conforme a Fundação SEADE, o PIB municipal – índice que representa a soma dos bens e serviços finais produzidos – também aumentou 44% em São Pedro, ante 34% em Piracicaba e 31% no Estado e no Aglomerado.
Entre 2013 e 2017, os lucros com as importações aumentaram de US$ 167 mil para US$ 2,5 milhões. No mesmo período, o Estado registrou diminuição de 38%, o Aglomerado Urbano apresentou recuo de 26% e Piracicaba teve uma queda de 36%.
“Os números bem refletem a realidade. A nossa gestão tem no equilíbrio das contas públicas e na visão equilibrada da seleção das prioridades os seus diferenciais. Temos avançado gradativamente na melhoria da prestação dos serviços públicos em todas as frentes, sem prejuízo de quaisquer áreas, para o bem-estar coletivo. Isso é notório e a população são-pedrense reconhece”, disse o secretário municipal de Governo, Pedro Aguiar.