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ELEIÇÕES 2020

Em BH, Kalil confirma que vai concorrer à reeleição

Prefeito da capital mineira e presidente do PSD estadual diz que é pré-candidato porque tem o que mostrar. “Vamos entregar nesse governo R$ 2 bilhões em obras em saneamento e bacias de contenção”

02 de ago de 2019

O prefeito Alexandre Kalil: “Até o final da gestão, você não ouviu nem vai ouvir sobre escândalo na Prefeitura de Belo Horizonte”.

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), confirmou que pretende se candidatar à reeleição em outubro de 2020. Em entrevista ao portal Além do Fato, ele admitiu ter a intenção “porque tenho o que mostrar”. Explicou que, “até agora, e até o final da gestão, você não ouviu nem vai ouvir sobre escândalo na Prefeitura de Belo Horizonte”.

Na entrevista, Kalil afirmou que tem e irá mostrar muita obra, citando, como exemplo, que colocou 30 mil alunos na sala de aula e que, “cada dia que o belo-horizontino acordou, foram contratados três profissionais de saúde”. Presidente do PSD mineiro, o prefeito da capital mineira lembrou que isso significa que terá a ajuda de um partido grande.

Sobre os resultados que irá apresentar, disse que, apesar de não ter prometido grandes obras, há R$ 800 milhões em projetos da Prefeitura sendo executados nas ruas da cidade e que investirá outro R$ 1,1 bilhão, já aprovado na Caixa Econômica Federal. “Vamos entregar no final desse governo R$ 2 bilhões em obras, na área do saneamento, nas bacias de contenção. Só falta assinar e licitar”, adiantou, observando ainda que não teme fazer obra enterrada. “Não podemos mais viver sem saneamento básico. Esse é um erro cometido há muitos anos. A gratidão da pessoa que recebe saneamento básico é maior do que aquela que passa em cima de um viaduto”.

Ele reconheceu que a saúde pública é um dos grandes desafios de sua gestão pelo fato de o Estado não repassar os recursos de sua responsabilidade. De acordo com o instituto Quaest (contratado pela Câmara dos Dirigentes Lojistas de BH), 59% dos belo-horizontinos têm avaliação negativa do setor. “A saúde não está boa, mas melhorou muito. Não conseguir ampliar, mas melhorei. Numa conta simples, a cada cinco meses, eu poderia construir um Hospital do Barreiro, que tem um custo de R$ 30 milhões, mantê-lo funcionando é que é difícil”. Atribuiu as dificuldades maiores da saúde à demanda que vem do interior, especialmente porque o Governo do Estado não estaria fazendo sua parte junto aos municípios.

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