O senador Arolde de Oliveira
Por meio das redes sociais, as lideranças do PSD no Rio de Janeiro vêm se mantendo próximas das comunidades e informando os eleitores sobre iniciativas que adotam a propósito dos problemas sociais e econômicos provocados pela pandemia do coronavírus.
O presidente estadual do partido, senador Arolde de Oliveira, por exemplo, comentou sua participação na primeira sessão virtual do Congresso Nacional, realizada na sexta-feira (21) para votar a decretação do estado de calamidade no País. Conduzida pelo senador Antonio Anastasia (PSD-MG), a sessão teve como primeiro voto o do senador Arolde, favorável à proposta.
Por sua vez, o deputado federal Hugo Leal, pré-candidato a prefeito no Rio de Janeiro pelo PSD, também se manifestou em vídeo, falando à população do Estado. Ele defendeu a redução dos salários e benefícios da classe política, e a manutenção dos salários integrais da classe trabalhadora, a mais prejudicada nesse momento de crise.
Para ele, “diante da grave pandemia do coronavírus, o governo brasileiro anunciou que vai mandar medida provisória ao Congresso para permitir a redução de salários e jornada dos trabalhadores da iniciativa privada. Antes de avaliarmos esta medida que, certamente, afetará muitos profissionais de baixa renda, devemos nos concentrar em uma proposta redução dos vencimentos no Poder Público que, em média, são maiores do que os da iniciativa privada. Legislativo, Executivo e Judiciário devem encontrar juntos uma fórmula de reduzir esses e outros gastos e assegurar que esses valores sejam investidos na saúde, na proteção social e na garantia dos empregos”, disse.
O deputado Hugo Leal
Em Cabo Frio, o presidente do diretório municipal do PSD, Emanoel Fernandes, também se manifestou em relação ao assunto e fez um apelo à conscientização de toda a população para o momento de crise que o país está vivendo. “Não são férias, então não saiam de casa sem necessidade”, afirmou.
Em sua opinião, os governos estaduais e o governo federal também precisam se preocupar em garantir o acesso à alimentação para famílias de baixa renda, se a crise aumentar, e também desonerar as empresas da alta carga tributária nesse momento para evitar demissões em massa.