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ELEIÇÕES 2024

Fuad Noman pretende triplicar coleta seletiva em BH

Candidato do PSD à reeleição como prefeito de Belo Horizonte tem encontro com catadores de materiais recicláveis e ouve suas demandas

17 de set de 2024

O prefeito Fuad Noman com catadores de recicláveis: “Espero, no mínimo, triplicar esse número.”

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O candidato do PSD à reeleição como prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, tem como um de seus objetivos aumentar significativamente o número de bairros atendidos pelo serviço municipal de coleta seletiva. Ele se reuniu na terça-feira (17) com catadores de materiais recicláveis na Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reciclável (Asmare) para ouvir as demandas da categoria. Entre as reivindicações, estão a inclusão dos catadores autônomos na coleta seletiva, ampliação da disponibilidade de bebedouros públicos na cidade, além de melhorar a estrutura e resolver a documentação do galpão da Asmare do Barro Preto.

Fuad Noman explicou que a ampliação do serviço de coleta seletiva está sendo analisada pelas áreas especializadas da Prefeitura, que devem apresentar uma proposta para o ano que vem. “Espero, no mínimo, triplicar esse número. Quanto mais coleta seletiva, mais material eles terão para trabalhar. Porque isso é a renda deles. Melhora para a cidade, para o meio ambiente, e aumenta a renda deles”, disse o candidato.

Segundo o prefeito, já foram doados seis caminhões compactadores, além de esteiras e prensas para auxiliar no trabalho, a associações e cooperativas de catadores e trabalhadores com materiais recicláveis. Quanto à propriedade do galpão da Asmare no Barro Preto, Região Oeste da capital, Fuad afirmou que a questão está sendo resolvida, junto com a aquisição de um novo terreno.

Nessa visita à Asmare, Fuad Noman foi apresentado a uma maquete do novo galpão da associação. “O projeto é belíssimo e está dependendo de ajustes do terreno. Nós vamos resolver isso”, .

Outro projeto da Prefeitura de Belo Horizonte que pode beneficiar os catadores de materiais recicláveis está ligado ao carnaval, quando são geradas mais de 40 toneladas de resíduos, como latinhas de alumínio e papelão. A ideia é incluir os catadores autônomos junto aos que já estão cadastrados nas cooperativas.

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