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Helinho Zanatta quer reduzir número de secretarias em Piracicaba (SP)

Candidato do PSD à prefeitura apresentou suas propostas em entrevista concedida ao portal de notícias G1 e à rádio CBN

29 de ago de 2024

O candidato Helinho Zanatta: “Em Charqueada e São Pedro deu certo, mesmo sendo cidades menores. Precisamos fazer um estudo”

Redação Scriptum com G1

Em entrevista concedida nesta quinta-feira (29) ao portal de notícias G1 e à rádio CBN, o deputado estadual e candidato do PSD à prefeitura de Piracicaba, Helinho Zanattta, disse que pretende reduzir a quantidade de secretarias na administração do município da região Noroeste do Estado de São Paulo. Ele utilizou como exemplo de eficiência administrativa suas gestões como prefeito de São Pedro e Charqueada, municípios localizados na mesma região. “Quando você fala em reduzir secretarias é porque tem secretaria que não tem estrutura nenhuma. Em São Pedro, nós reduzimos para seis e conseguimos dar funcionalidade. Nosso papel é fazer política de resultados. Em Charqueada e São Pedro deu certo, mesmo sendo cidades menores. Precisamos fazer um estudo”, disse Zanatta.

O candidato destacou que há secretarias que são fundamentais para a cidade e não podem ser extintas, como Saúde, Educação, Infraestrutura, Mobilidade e Meio Ambiente. “As outras pastas a gente pode agregar e trabalhar por subdivisões”, explicou Zanatta, que pretende impulsionar o desenvolvimento econômico em Piracicaba com a criação da Secretaria Municipal de Turismo.

Saneamento

Zanatta criticou o contrato para a gestão do esgoto em Piracicaba.“Temos que fazer com que o Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto) retome a capacidade de investimento. Para isso, tem parcerias no governo federal e no governo do Estado. Fizemos isso em São Pedro e através disso conseguimos recuperar. Se tiver que discutir esse contrato, vamos discutir. Não podemos deixar a cidade refém de um contrato de 30 anos”, frisou o candidato.

Ainda sobre o esgoto, Zanatta reforçou que pretende estudar a possibilidade de redução da tarifa que a população paga atualmente pelo serviço. “Os investimentos nas estações de tratamento de esgoto foram poucos. Tem que sentar com a empresa e conversar. Se não tiver conversa, o poder público tem que atuar.”

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