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SAÚDE

Congresso fica roxo contra a fibrose cística

A pedido da senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), iluminação roxa é parte das ações de conscientização pelo Dia Mundial da Fibrose Cística

04 de set de 2024

Iluminação roxa foi feita a pedido da senadora Mara Gabrilli

Edição Scriptum com Agência Senado

A pedido da senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), o Congresso foi iluminado de roxo na quarta-feira (4), como parte das ações de conscientização pelo Dia Mundial da Fibrose Cística (8 de setembro). A data marca a publicação em 1989, pela revista Science, da descoberta do gene causador da doença.

Também conhecida como Doença do Beijo Salgado ou Mucoviscidose, a fibrose cística é uma doença genética crônica; portanto, não contagiosa. Ela afeta principalmente os pulmões, pâncreas e o sistema digestivo. É a doença genética grave mais comum da infância e atinge cerca de 70 mil pessoas em todo mundo, de acordo com o Ministério da Saúde.

Um gene defeituoso e a proteína produzida por ele fazem o corpo produzir muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o usual. Esse muco espesso leva ao acúmulo de bactéria e germes nas vias respiratórias, podendo causar inchaço, inflamações e infecções como pneumonia e bronquite.

O muco também pode bloquear o trato digestório e o pâncreas, o que impede que enzimas digestivas cheguem ao intestino. O tratamento da fibrose cística varia de acordo com a gravidade da doença e com a forma como ela se manifesta.

A doença pode ser detectada logo no nascimento, com o teste do pezinho, feito entre o terceiro e quinto dia de vida. O exame é realizado por meio da coleta de gotas de sangue dos pés de recém-nascidos.

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