ELEIÇÕES 2018

Indio: investir em segurança vai reativar economia

O candidato do PSD ao governo do Rio de Janeiro participou de encontro na Fecomércio e garantiu: “O único caminho para sair desse buraco é investir em segurança e qualificação profissional”

17/09/2018

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De acordo com Indio, somente com segurança a empregabilidade voltará

 

Edição: Scriptum

 

“Sem segurança, não há emprego, não há trabalho, não há renda”. A afirmação é do candidato do PSD ao governo do Rio de Janeiro, Indio da Costa, que participou de encontro com a diretoria da Federação do Comércio (Fecomércio) na manhã desta segunda-feira (17) para falar de seus planos de governo. De acordo com Indio, somente com segurança a empregabilidade voltará. “O Rio está travado pela percepção de insegurança. Somos um Estado vocacionado para o entretenimento, para o turismo. O interior produz e depende de segurança nas estradas para fazer a produção chegar nos grandes centros”, afirmou.

Para o candidato do PSD, “o único caminho para a gente sair desse buraco em que o nosso Estado está é garantir segurança pública e qualificação profissional. Assim, conseguimos destravar a economia e atrair investimentos”.

De acordo com o presidente da Fecomércio, Antonio Florêncio de Queiroz Júnior, o comércio representa em torno de 70% do PIB do Estado e tem um peso muito grande na geração de empregos e na arrecadação de impostos. E completou: “Estamos enfrentando hoje uma dificuldade enorme em relação à desordem urbana que os comerciantes têm enfrentado, notadamente no município do Rio”.

Antônio Florêncio comentou que espera que as propostas dos candidatos atendam aos anseios da população do Rio de Janeiro. “É desejo comum que o nosso Estado volte a ocupar o espaço que sempre teve na economia nacional. Conte sempre com o suporte da Fecomércio para ajudar na busca do desenvolvimento econômico do nosso estado”.

Sobre o comércio irregular, Indio lembrou que os principais corredores comerciais das cidades foram tomados por ambulantes. “Aumentou de forma absurda. E o pior é que muitos deles comercializam produtos ilegais. Uma grande parte destas mercadorias é de origem criminosa, de cargas roubadas. Como governador vou combater esta situação e estimular uma rearrumação da casa. A solução é investir no trabalho da polícia com investigação séria, identificar os produtos que estão sendo vendidos e prender os responsáveis“.

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