CÂMARA

Passarinho pede rapidez para fim do foro privilegiado

Deputado federal do PSD do Pará diz que combate à corrupção passa pelo projeto que extingue o privilégio. “A corrupção é um câncer, porque é uma doença traiçoeira, covarde e mata”, disse

13/03/2019

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O deputado Joaquim Passarinho: “É um projeto que mudou o país, levantou pessoas anônimas na rua e mexeu com toda a sociedade”

 

Edição: Scriptum

 

O combate à corrupção passa pela aprovação de medidas como o fim do foro privilegiado. Por isso, “precisamos pautar urgentemente a votação da PEC 333/17, que combate a corrupção e extingue esse privilégio”. O alerta foi feito nesta quarta-feira (13) pelo deputado federal Joaquim Passarinho (PSD-PA), ao discursar em plenário durante a Sessão Solene pelo Brasil e Contra a Corrupção.

Ao comparar a corrupção a uma doença letal, Passarinho recebeu aplausos de representantes do Ministério Público, Tribunal de Contas da União, Polícia Federal e da sociedade civil. “A corrupção é um câncer, porque é uma doença traiçoeira, covarde e mata. A corrupção mata porque tira os leitos dos hospitais, o atendimento básico de quem mais precisa de atendimento, tira as crianças da escola. A corrupção tira a esperança no nosso futuro e nós precisamos combatê-la”, discursou.

Passarinho foi presidente da comissão especial que analisou as dez medidas de combate à corrupção, criada após abaixo assinado com mais de dois milhões de assinaturas de cidadãos. “Esse projeto não virou apenas uma lei. É um projeto que mudou o país, levantou pessoas anônimas na rua e mexeu com toda a sociedade. Precisamos de cada um nesta luta”, disse.

Segundo o parlamentar, o remédio para corrupção é a educação. “Precisamos eliminar o famoso jeitinho brasileiro. E isso começa dentro das escolas e passa pelo cotidiano de qualquer cidadão”.

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