EDUCAÇÃO

Deputado defende Universidade da Tríplice Fronteira

Sidney Leite (PSD-AM) diz que nova instituição federal, próxima ao Peru e à Colômbia, poderá beneficiar mais de 76 mil indígenas, 300 aldeias e 18 etnias

01/03/2019

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Segundo o deputado Sidney Leite, nova instituição “deverá beneficiar mais de 76 mil indígenas, 300 aldeias e mais de 18 etnias”

 

Edição: Scriptum

 

Uma nova universidade federal na região Norte do Brasil, próxima à fronteira com o Peru e com a Colômbia. Essa é uma das propostas defendidas pelo deputado federal Sidney Leite (PSD-AM) em sua atividade parlamentar. A ideia é que o Amazonas abrigue a Universidade da Tríplice Fronteira, que deverá ficar na região do Alto Solimões, extremo oeste amazonense, onde ficam as cidades de Tabatinga (Brasil), Santa Rosa (Peru) e Letícia (Colômbia).

No plenário da Câmara, o parlamentar amazonense afirmou que a bancada de seu Estado está empenhada em construir essa universidade. Segundo ele, a nova instituição “deverá beneficiar mais de 76 mil indígenas, 300 aldeias e mais de 18 etnias. Nós temos muito a contribuir pelo conhecimento que transcende as fronteiras e também com o componente antropológico e da biodiversidade. Vai ser um ganho para toda a América do Sul”, disse Sidney Leite.

Além desta zona fronteiriça, o Brasil também já possui experiência semelhante com a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), que fica na região de Foz do Iguaçu (PR), fronteira com o Paraguai e a Argentina. O próprio Ministério da Educação, através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do ministério, estuda preparar prova em espanhol que servirá de vestibular para os alunos estrangeiros desta região.

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