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Prefeito garante avanços no setor habitacional em Palmital (SP)

Luís Gustavo Mendes, do PSD, comemorou o início da construção de 30 casas populares no município, viabilizada pela parceria com o governo paulista

06/06/2023

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O secretário Marcelo Branco e o prefeito de Palmital, Luis Gustavo Mendes

Redação Scriptum com Prefeitura de Palmital

 

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo autorizou o início da primeira fase da construção de 30 casas populares em Palmital, município de 22 mil habitantes da Região Administrativa de Marília. A ordem de serviço, no valor de R$ 1,1 milhão, foi assinada pelo secretário responsável pela pasta, Marcelo Branco, liderança do PSD paulista. O prefeito da cidade, Luís Gustavo Mendes, também filiado ao partido, destacou a importância do empreendimento em mensagem publicada nas redes sociais. “Com essa iniciativa habitacional, a nossa gestão consolida um total de 167 casas populares conquistadas desde 2021. É um marco significativo para a cidade, já que representa o maior anúncio de construção de casas populares desde 1993”, frisou Mendes.

No texto, o prefeito apresenta números de projetos realizados nos governos anteriores. “Durante a gestão de 1993 a 1996 e na de 1997 a 2004, foram construídas 321 casas populares. Já entre 2005 e 2012, foram entregues 156 unidades. Entre 2013 e 2016, foram construídas 149 casas populares. Infelizmente, durante a gestão de 2017 a 2020 nenhuma nova casa popular foi viabilizada”, explica Mendes.

De acordo com o governo estadual, o novo conjunto habitacional será construído na rua Antônio Alonso, no lote 10, na quadra 232. A primeira etapa do empreendimento será dedicada à urbanização dos lotes, com pavimentação e implantação de água, esgoto, iluminação, entre outros serviços. Cada moradia terá 48,99 metros de área construída, com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e lavanderia.
As residências serão destinadas a famílias de baixa renda selecionadas em sorteio público. O financiamento dos imóveis seguirá os critérios da CDHU e as novas diretrizes da política habitacional do Estado, que isenta do pagamento de juros as famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Os beneficiários pagarão praticamente o mesmo valor nos trinta anos de vigência do contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE.

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