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Em Campo Grande, projeto antigo se torna realidade

A administração do prefeito Marquinhos Trad (PSD) dá início a obras que vão beneficiar bairros importantes da cidade, com redução de 13% sobre a previsão inicial

13 de abr de 2018

Obra faz parte de um conjunto de ações que beneficiará diretamente os moradores de bairros importantes da cidade.

Edição: Scriptum

A administração do prefeito Marquinhos Trad (PSD), de Campo Grande, iniciou esta semana, após cinco anos de indefinição, as obras de revitalização e controle de enchentes no Rio Anhandui. Orçada em quase R$ 49 milhões, a obra faz parte de um conjunto de ações que beneficiará diretamente os moradores de bairros importantes da capital do Mato Grosso do Sul.

Com o início das obras, retroestrocavadeiras começaram a fazer as ensecadeiras – uma espécie de estrada – abertas às margens do rio para as máquinas circularem. Nesta etapa estão previstas intervenções num trecho de 2,4 quilômetros, com investimento de R$ 48,4 milhões e prazo de 18 meses de execução.

Estão previstas intervenções para recompor as margens do rio, com trechos em gabião e outras de placas de concreto; urbanização; abertura de uma ciclovia paralela ao canal; bocas de lobo das ruas para captar a enxurrada que desce das ruas laterais e recapeamento das duas pistas da Avenida Ernesto Geisel, em uma extensão de 4,8 quilômetros.

A licitação para a execução dos serviços atraiu 34 empresas concorrentes e possibilitou a redução de 15,57% sobre o preço de referência da obra. O valor dos três lotes, orçado no edital em R$ 56.118.414,08, caiu para R$ 48.497,999,21, uma redução de R$ 7.620.414,98.

Esta redução de R$ 7,6 milhões no orçamento do projeto, que conta com R$ 47 milhões do Ministério das Cidades, reduzirá a contrapartida da Prefeitura de R$ 9,1 milhões para, aproximadamente, R$ 4,8 milhões, dos quais R$ 900 mil já estão assegurados com a parceria entre município e União.

O projeto de revitalização do Anhanduí é de 2011 e teve duas licitações e uma ordem de serviço assinadas e canceladas em 2012. Em 2014, também fracassou a segunda tentativa de licitação. A obra faz parte de um conjunto de ações para controle de enchentes nos bairros Marcos Roberto, Jockey Clube, Jardim Paulista e Vila Progresso. Foram investidos R$ 26 milhões em rede de drenagem e intervenções em afluentes do rio (os córregos Cabaça e o Areias), que despejam suas águas no Anhandui.

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