Loading

Pesquisar

MUNICÍPIOS

Em Senador Canedo (GO), prefeito destaca avanços

Fernando Pellozo, do PSD, fala sobre os resultados do seu primeiro trimestre de gestão na cidade de 115 mil habitantes, na região metropolitana de Goiânia. Ele destaca a recuperação do abastecimento de água

27 de abr de 2021

O prefeito Fernando Pellozo vem trabalhando para retomar as obras que estão paradas desde gestões anteriores.

Eleito para seu primeiro mandato em 2020, com apoio do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), o prefeito Fernando Pellozo (PSD) assumiu a Prefeitura de Senador Canedo, cidade de 115 mil habitantes da região metropolitana de Goiânia, no início de 2021, quando o município enfrentava um dos picos da pandemia do novo coronavírus.

Passados os primeiros 100 dias de sua gestão, Pellozo diz que o cenário ainda é difícil, mas há avanços a comemorar, como por exemplo a recuperação do sistema de abastecimento de água, que não tinha eficiência. “Gerava-se 400 mil metros cúbicos de água por dia, hoje é mais de 1500 mil. A falta de água praticamente acabou em todos os setores e estamos nos preparando com o Plano Emergencial para a seca que está vindo.”

Além disso, diz ele, “tiramos mais quase 100 mil toneladas de lixo. Houve uma verdadeira faxina. A cidade estava imunda, a população estava com a autoestima lá embaixo, então a gente começou limpando a cidade. Hoje estamos com o projeto de infraestrutura nos bairros, colocamos a folha em dia, abrimos 90 leitos para tratamento da covid, já chamamos mais de 120 concursados nesses mais de três meses e estamos nos preparando para chamar 50 guardas municipais”.

Para que essa reestruturação continue, Pellozo vem trabalhando para retomar as obras que estão paradas desde gestões anteriores. “Hoje temos cinco escolas para terminar, concluir o paço municipal, o ginásio de esportes e estamos trabalhando com muito empenho para que isso seja feito”, afirma.

Em entrevista ao Jornal Opção (veja aqui a íntegra), o prefeito da cidade goiana lembrou que assumiu o cargo em um cenário caótico. O prefeito anterior, conta ele, ao ser derrotado nas urnas demitiu todos os funcionários públicos comissionados da Prefeitura. “Quando assumi, a folha de dezembro não havia sido paga, os servidores não tinham recebido acerto, não tinham sido exonerados e a cidade estava sem água em vários setores por diversos dias”, descreve Pellozo.

Segundo ele, apesar de ter sido possível abrir 16 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), 26 de semi-enfermarias e 40 de enfermarias, a pandemia, somada à crise financeira, agravou ainda mais o contexto. “Tivemos que aumentar ainda mais os gastos com a Saúde para que a população fosse atendida da forma correta”, explica.

Além disso, ele considera que o principal desafio de sua administração é a união de forças entre as lideranças políticas em prol do desenvolvimento da cidade. “A Câmara de Vereadores tem protocolado e disse que vai continuar protocolando denúncias atrás de denúncias, atrapalhando a gestão e querendo desmontar a Prefeitura para exercer a velha política, para ter a sua parcela de poder e se servir do dinheiro da cidade. O diálogo com os vereadores vem sendo tentado”, diz Pellozo.

O prefeito ainda revela que, na verdade, “ainda não entendeu o que os vereadores querem com tudo isso”; não acredita que as reivindicações foram claras. Mas é claro ao dizer: “Com tudo isso, quem perde é a população”, destaca.

Informações Partidárias

Notícias