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Encontro do PSD é prestigiado por PT, PSDB e PSB

O Globo (27/10/2011)> – Dirigentes dos três partidos fizeram questão de prestigiar a estreia da nova legenda no Congresso Nacional.

27 de out de 2011 · Admar gonzaga, bancada, Eduardo Campos, Kassab, PSD, PSDB, PT, Rui Falcão, Sérgio Guerra

O Globo

O primeiro encontro nacional do PSD, realizado nesta quarta-feira no Senado, foi concorridíssimo. De olho nos 55 deputados conquistados pelo novo partido e que lhe asseguram a terceira maior bncada da Câmara – embora sete destes parlamentares estejam licenciaos do mandato –, dirigentes do PT, PSB e PSDB fizeram questão de prestigiar a estreia da nova legenda no Congresso Nacional. Em cima de festa, o presidente nacional do PSD e prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, retribuiu o assédio de aliados em potencial do novo partido franqueando o palanque a todos.

O primeiro a discursar na cerimônia, aliás, foi o presidente naciona do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que manifestou seu interesse em manter uma parceria com a nova legenda, começando pelas eleições municipais do próximo ano.

– Onde o PSB não tiver candidato, vamos fazer todo esforço para estarmos juntos. – adiantou Campos.

Em seguida, a palavra foi dada ao presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), que expôs sua expectativa também de estabelecer uma parceria com a nova legenda:

– O PSD é um partido ligado ao Brasil e deverá ser um parceiro das grandes transformações do país.

Já o presidenter nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), chegou quase no fim do encontro do PSD, mas a tempo de discursar também.

– É muito importante para a vida brasileira que tenhamos partidos sólidos no país, sem hegemonias políticas. – afirmou.

Kassab, por sua vez, reiterou o compromisso de independência da nova legenda:

– Viemos trazer o equilíbrio e a convergência. Jamais seremos governo por ser governo ou oposição por ser oposição.

O advogado do PSD, Admar Gonzaga, antecipou que já começou a elaborar o requerimento que deverá encaminhar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitando uma distribuição equânime do fundo partidário, compatível com o tamanho da bancada do partido na Câmara.

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