Loading

Pesquisar

Enquete PSD: 62% são contrários à divisão do Estado do Pará

Do total de 1.142 participantes, 710 discordam da proposta de dividir o Pará em três Estados, e 432 são favoráveis.

01 de dez de 2011 · divisão, Para, plebiscito

A maioria dos participantes da segunda enquete realizada pelo site do Partido Social Democrático é contra a divisão do Estado do Pará em três: Pará, Carajás e Tapajós. Dos 1.142 internautas que votaram na pesquisa, 710 discordam da ideia, o que equivale a 62% do total. Outros 432 (38%) votantes se disseram favoráveis.

O plebiscito será realizado no Pará no dia 11 de dezembro. São esperados 4,8 milhões de eleitores. A proposta de divisão do Estado seria uma forma de se reduzir as desigualdades sociais na região, criando áreas menores a serem administradas e governos mais próximos da população.

Foi o caso do Estado de Tocantins, que antes integrava a região norte do Estado de Goiás, e que passou a existir a partir da Constituição de 1988.

Veja os comentários de alguns participantes da enquete:

 “É muita terra para ser administrada e, nós que moramos em Santarém (Pará), necessitamos ter nossos representantes mais próximos para podermos cobrar o que é prometido durante campanhas eleitorais. O Estado do Pará tem que ser dividido vai ser bom para todos.” (Atlante)

“Sou contra. Pois nos sabemos onde isto vai dar. Quem vai pagar esta conta somos todos nós, pois o dinheiro da União é de todo o povo. E deve ter um pouco mais de respeito com este dinheiro.” (Marcelo Rocha)

“Sou totalmente a FAVOR da divisão do Estado do Pará. O maior exemplo positivo foi a divisão do nosso Estado de Goiás e do Estado do Tocantins. Antes era uma calamidade pública, hoje Goiás cresceu muito e o Tocantins também. A divisão vai beneficiar toda população com muito mais investimentos para todos os setores como educação, saúde, segurança, infra-estrutura e etc. Só é contra quem não entende de administração pública e crescimento.” (Eliézer Fernandes)

“A divisão só aumentará o cabide de empregos públicos e irá onerar mais ainda o contribuinte sem qualquer argumento concreto ou garantia de que ajudará a sanar os problemas sociais e ambientais do referido Estado.” (Mauro D’Addio)

Informações Partidárias

Notícias