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Kassab: ‘PSD é independente e não vai aderir ao poder’

O presidente do partido fala sobre Constituinte, reformas, relação com o governo e futuras alianças. Veja os vídeos com os principais temas.

05 de out de 2011 · Band, entrevista, Kassab, PSD

“O PSD não é um partido conservador. Ao contrário, é um partido ousado, que vem com propostas importantes, fortes, como a própria Assembleia Constituinte Exclusiva”. A afirmação foi feita pelo presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, durante entrevista no programa Canal Livre, da Rede Bandeirantes, no último domingo (2/9). Kassab destacou que o PSD não fará parte da base partidária do governo Dilma: “O partido será independente, de centro, como há muito tempo não se via no Brasil”.

O PSD é contra ou a favor de um novo imposto para a saúde? Que propostas tem para o Brasil? O que pretende mudar com a proposta de revisão da Constituição? Nos links a seguir, você pode ver e ouvir as respostas de Kassab a essas e outras questões. Basta clicar e assistir:

A posição política do PSD: “O PSD surge para ocupar um vazio no cenário político-partidário. É o espaço do centro e vamos trazer equilíbrio e propostas inovadoras”.

PSD não é conservador: “Somos um partido ousado, que traz ideias importantes e fortes”.

As bandeiras do partido: “Liberdade política, economia de mercado, propriedade privada e estado forte em saúde, educação e segurança são diretrizes do PSD”.

Por quê uma Assembleia Constituinte: “A proposta é aperfeiçoar nossa Constituição, que é boa, mas precisa de reformas. Não será uma Constituinte para deixar o País de pernas para o ar”.

O que é Constituinte Exclusiva: “Os temas a serem tratados pelos constituintes serão definidos pelo atual Congresso. Não se vai mexer com o que está funcionando”.

O PSD e o imposto da saúde:  “Não é necessário criar novos impostos. Se saúde é prioridade, deve ser tratada como tal e receber os recursos necessários, mesmo que precise tirar de outro lugar”.

Partido será independente: “Percam o respeito por mim se este é um partido que está vindo para aderir ao poder”.

A aliança com o Partido Socialista: “Hoje o grande aliado do PSD é o PSB”.

Não haverá bloco com o PSB: “Seria incoerente, pois um partido é da base do governo e outro não.”

O PSD vai ouvir o Brasil: “Vamos fazer seminários em cada Estado para ter um programa partidário que possa ser respeitado e defendido pelos nossos filiados”.

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