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Ministro Kassab defende parceria com cientistas para combater o zika

Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações participou do lançamento de iniciativa que dará apoio financeiro a estudos e pesquisas para o diagnóstico do zika e controle do Aedes aegypti.

02 de jun de 2016

Kassab CNPq2

Ministro Kassab: “Parceria entre o Governo Federal e a comunidade cientifica é a oportunidade para renovar esforços para dar continuidade ao enfrentamento do vírus”.

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, participou nesta quinta-feira (2), em Brasília, da cerimônia em que foi anunciado o lançamento da Chamada Pública para Prevenção e Combate ao Vírus Zika. A iniciativa dará apoio financeiro a estudos e pesquisas científicas para o diagnóstico do zika, o controle do mosquito Aedes aegypti, o desenvolvimento da vacina e entendimento sobre o comportamento da doença e suas correlações.

A ação conjunta disponibilizará R$ 65 milhões para o combate ao vírus, por intermédio dos Ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTI), da Saúde e da Educação. O objetivo é selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem à prevenção, diagnóstico e tratamento da infecção pelo zika e doenças correlacionadas, e no combate ao mosquito Aedes aegypti, contribuindo assim para a melhoria das condições de saúde da população brasileira.

Para o ministro Kassab, o lançamento “é um evento de parcerias, entre o Governo Federal e a comunidade cientifica, e é a oportunidade para mostrar a eficiência da nossa comunidade e renovar esforços para dar continuidade ao enfrentamento deste terrível vírus”.

O presidente do CNPq, Hernan Chaimovich, destacou a importância do combate ao vírus zika que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, “está infectando toda a América Latina e o Caribe, além de estar presente na Oceania e de estar chegando a América do Norte e Europa”.

Ele lembrou também que o Brasil foi o primeiro país a enfrentar diretamente esta pandemia “na e a partir da comunidade científica nos aspectos básicos e aplicados com relação ao zika e a microcefalia, e esta façanha só pode ser realizada porque a comunidade científica brasileira já está construída e por isso é capaz de enfrentar os problemas dos brasileiros”.

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