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PSD recebe filiação de Ricardo Patah, presidente da UGT

Além de Ricardo Patah, mais 20 integrantes anunciaram filiações ao partido, entre eles o presidente da Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos no Estado de SP, Lineu Neves Mazano; e o vice-prefeito de Carapicuíba e vice-presidente da UGT, Salim Reis.

13 de set de 2011 · filiação, PSD, Ricardo Patah, sindicatos, UGT

O presidente nacional do Partido Social Democrático (PSD), Gilberto Kassab, recebeu nesta terça-feira, na sede do partido, em São Paulo, a filiação do presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah. 

O anúncio foi feito por volta do meio-dia no auditório da sede do PSD, no centro de São Paulo. Além de Patah, mais 20 integrantes da UGT anunciaram suas filiações ao partido, entre eles o presidente da Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos no Estado de SP, Lineu Neves Mazano, e o vice-prefeito de Carapicuíba e vice-presidente da UGT, Salim Reis.

A UGT tem mais de mil sindicatos filiados no País e representa mais de sete milhões de trabalhadores.

Participaram do ato de filiação partidária o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, os deputados federais Guilherme Campos e Walter Ihoshi, a deputada estadual Rita Passos, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho de SP, Marcos Cintra, o presidente da Câmara Municipal de São Paulo, José Police Neto, e os vereadores Domingos Dissei, Edir Salles e Marta Costa, lideranças sindicais como Luís Antonio Medeiros,  lideranças comunitárias, diretores da UGT e presidentes de sindicatos.

“Esse é mais um passo para o PSD ter representatividade, ampliando sua dimensão politica. A vinda do Patah é a consolidação de um projeto nacional”, comemorou Gilberto Kassab. O presidente nacional do PSD adiantou que Patah irá presidir um órgão que vai nortear as ações do partido no campo dos movimentos sociais, sindicais e trabalhistas, assim como Guilherme Afif Domingos comandará o órgão responsável pela construção da doutrina e do programa do partido.

Em seu discurso, Patah comparou a criação da UGT à do PSD: “Ambos nasceram da mesma forma. Nasceram de várias forças a partir das quais se constrói a filosofia para atender às classes trabalhadoras”. Para ele, a UGT e o partido “pensam num Brasil de inclusão social, num Brasil que respeite a cidadania, um Brasil que distribua renda”.

O novo filiado ao PSD afirmou, também, que hoje o Congresso Nacional tem pouquíssimos deputados que mantêm relação com o movimento sindical e que a maior parte das leis não é a favor dos trabalhadores e da sociedade mas, sim, de grupos: “Precisamos quebrar isso”.

Guilherme Afif Domingos lembrou que Patah tem muita experiência como sindicalista e que, com o apoio da UGT, o partido terá ainda mais força. “O PSD é o primeiro partido brasileiro do século 21 e está nascendo forte porque está interpretando os anseios da sociedade”, afirmou o vice-governador de São Paulo.

O vice-presidente da UGT, Salim Reis, frisou que o PSD atende à necessidade de novas lideranças partidárias, que não se prendam à idéia de que capital e trabalho são antagônicos. José Gonzaga da Cruz, vice-presidente da Associação dos Comerciários de SP, afirmou que a UGT e o PSD terão a ousadia e a coragem necessárias para mudar o País. E o presidente da Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos no Estado de SP, Lineu Neves Mazano, garantiu: “Estamos assumindo aqui o compromisso de participar de um projeto para o Brasil”.  

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