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Entrevista

Reportagem discute barreiras às mulheres na política

A coordenadora nacional do PSD Mulher, Alda Marco Antonio, foi uma das personalidades ouvidas em matéria da Agência Patrícia Galvão sobre a participação feminina na vida política

16 de ago de 2016

Alda Marco Antonio, coordenadora do PSD Mulher.

Alda Marco Antonio, coordenadora do PSD Mulher.

A coordenadora nacional do PSD Mulher, Alda Marco Antonio, foi uma das personalidades ouvidas em reportagem divulgada pela Agência Patrícia Galvão sobre a participação feminina na vida política. Intitulada “Estrutura partidária ainda impõe barreiras à entrada das mulheres na política”, a matéria, assinada por Dimalice Nunes, trata das dificuldades enfrentadas por mulheres que decidem entrar na vida pública.

Leia aqui a íntegra da matéria

O texto da agência (uma iniciativa do Instituto Patrícia Galvão – Mídia e Direitos, criada para atuar na produção de notícias sobre os direitos das mulheres) cita o  cientista político da Universidade de Brasília (UnB), Luís Felipe Miguel, especialista em participação feminina na política, para quem avanços existem, mas o que persiste é um enorme número de candidatas lançadas apenas para cumprimento de cota – com apoio desigual para as candidaturas de homens e mulheres e violência contra aquelas que rompem essas barreiras. “As cotas ajudam, mas ainda incentivam candidaturas pouco competitivas dentro dos partidos”, afirma Luís Felipe.

Nesse sentido, afirmam alguns dos entrevistados citados na matéria, um ponto positivo é a pressão que as mulheres que já atuam dentro dos partidos vêm fazendo para ampliar sua participação nas decisões partidárias.

Segundo Alda Marco Antônio, no PSD, por tratar-se de um partido novo, fundado há menos de cinco anos, há maior sensibilidade dos dirigentes do PSD para a questão. “Estamos trabalhando para criar um ambiente favorável à militância feminina e estamos conseguindo isso”, comemora, sem deixar de reconhecer o atraso da estrutura partidária em relação aos avanços da sociedade. “Os dirigentes partidários adoram as mulheres, mas como secretárias e para buscar votos para eles. E as mulheres têm que entender que podem buscar voto para elas mesmas ou para outras mulheres”, afirma Alda.

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