27 de fev de 2018
· Vilmar Rocha
Vilmar Rocha (à esquerda) e Francisco Júnior (à direita) trabalham pelo sucesso nas eleições
Edição: Scriptum
Em Goiás, as decisões sobre alianças do PSD para a chapa majoritária nas eleições deste ano devem mesmo ficar só para julho, segundo o presidente estadual do partido, o ex-secretário estadual de Meio Ambiente e Cidades, Vilmar Rocha. Contudo, a agenda de reuniões, conversas e articulações segue intensa na sede da legenda. O objetivo é identificar e estimular candidaturas a deputado estadual e federal e manter o PSD entre os três maiores partidos de Goiás.
“Queremos montar chapas fortes, competitivas e eleger o máximo de deputados federais e estaduais”, explica Vilmar Rocha. “Também temos conversado com várias lideranças do PSD e de outros partidos sobre a chapa majoritária, mas a decisão deve ficar mesmo só para julho”, completa.
Com foco nas chapas proporcionais, Vilmar Rocha tem se reunido com os atuais deputados do PSD, prefeitos, vice prefeitos, vereadores e lideranças municipais. Atualmente o partido conta com dois deputados federais (Heuler Cruvinel e Thiago Peixoto) e apenas um estadual, Francisco Júnior, mas, no último pleito, em 2014, o PSD chegou a eleger cinco estaduais, mas quatro dos eleitos trocaram de legenda. “Queremos este ano pelo menos repetir os resultados da última eleição”, afirma Vilmar Rocha, que em 2014 foi candidato ao Senado e obteve mais de 1 milhão de votos.
Nos últimos dias, Vilmar Rocha já recebeu lideranças políticas de municípios como Amorinópolis, Sanclerlândia, Abadia de Goiás, Itaguaru, Avelinópolis, Anicuns, São Luís de Montes Belos, Planaltina de Goiás e Nova Crixás. As articulações que estão sendo feitas buscam ainda aumentar o número de filiados do partido. “O partido está de braços abertos para os novos integrantes, e é importante termos a coragem de fazer uma política diferente”, destaca o presidente.
O deputado Francisco Jr. destaca a importância do diálogo e da política diferente. “A política é baseada na confiança e é importante termos uma relação próxima com os que buscam uma política diferente, com coragem de ser diferente. Não buscamos pessoas que queiram ser iguais aos outros, queremos partidários que buscam a renovação da forma mais correta possível”.
