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Em Minas, o PSD se prepara para crescer ainda mais

O deputado federal Diego Andrade fala dos planos para que o partido consolide sua presença no cenário político mineiro e sobre a chegada de novas lideranças. “A tendência é se fortalecer ainda mais”

03 de jun de 2019

O deputado Diego Andrade: “É natural que os coligados façam rodízio e o (Alexandre) Kalil é muito qualificado”.

Edição: Scriptum

Para o deputado federal Diego Andrade, do PSD de Minas Gerais, o partido deverá tem um bom desempenho nas eleições do próximo ano, quando serão eleitos novos prefeitos e vereadores. Segundo ele, nas últimas eleições, o partido teve relevância e não será diferente em 2020. “A tendência é que a gente se fortaleça mais. A redução dos números de partidos ajudou bastante nisso, não existem mais ideologias. Agora poderemos lançar candidaturas próprias nas principais cidades mineiras”.

Em entrevista à publicação Edição do Brasil, Andrade, que é o coordenador da bancada mineira na Câmara, diz que uma dessas candidaturas poderá ser a do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. “O PSD é um partido que tem regras claras entre seus membros, então, quem quer que esteja à frente vai contribuir. Por isso, é natural que os coligados façam rodízio e o Kalil é muito qualificado”.

Nesse sentido, ele destaca o currículo do gestor da capital mineira. “Ele tem excelente aprovação, pessoalmente, gosto muito dele, tenho o maior prazer em tê-lo como colega de partido e presidente da sigla. A reeleição na Prefeitura será trabalhada pelo partido e, juntos, lutaremos em favor do Estado”.

Além de Kalil, outras lideranças regionais chegaram ao partido este ano, fazendo com que a legenda se tornasse a segunda maior bancada no Senado e na Assembleia Legislativa com a filiação do senador Carlos Viana e dos deputados estaduais Osvaldo Lopes, Zé Reis e Rafael Martins.

Coordenador da bancada de Minas Gerais na Câmara, Andrade conta como vem trabalhando junto com os demais parlamentares do Estado. “Os eleitores não votam em siglas partidárias, mas em pessoas. Temos 53 deputados mineiros e nosso Estado precisa ser a prioridade, independente da ideologia”.

Ele conta que foi feito um levantamento das principais obras paradas a fim de compreender as demandas. “Organizamos um documento chamado Pacto por Minas e estamos nos reunindo para fazer os projetos avançarem. Temos um encontro marcado com o ministro Paulo Guedes e a ideia é chegar ao presidente”.

Para que tudo seja passado com sua real necessidade, técnicos sempre acompanham as reuniões. “E, assim, os sonhados projetos vão tomando forma. Entendemos que, hoje, sem as reformas não é possível seguir. É necessário que o país passe por esse momento, com a responsabilidade de proteger os mais pobres, mas cortando privilégios. Esse é o caminho”.

Esse processo de cobranças já gera frutos. “Atualmente, conseguimos a entrega de 620 viaturas para Minas Gerais. Isso é importante porque poupa gastos para o governo. Além disso, conseguimos, por meio do empenho de toda a bancada, o montante de R$ 47 milhões para a saúde, aos quais R$ 16 milhões serão para os hospitais da capital”.

E o deputado afirma que isso é apenas o começo. “Ainda temos muito o que avançar, mas essas pautas estão entrando no eixo. Assim como a reforma da BR 381 e o desejado metrô do Barreiro. O parlamento não tem o poder de executar, mas cabe a ele cobrar e estamos dando o nosso máximo na esperança de que o Estado viva dias melhores”, conclui.

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