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ELEIÇÕES 2024

Fuad fala de planos para atender pessoas vulneráveis

O candidato do PSD à reeleição em Belo Horizonte disse que pretende ampliar as estruturas da Prefeitura para acolhimento

28 de ago de 2024

O prefeito Fuad Noman em visita a centro de acolhimento: “Precisamos ampliar! E este é o nosso grande compromisso.”

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O candidato do PSD à reeleição como prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, disse na quarta-feira (28) que pretende ampliar a estrutura de atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade. Ao visitar uma unidade de acolhimento da administração municipal para pessoas em situação de rua no bairro Carlos Prates, na região Noroeste da capital mineira, ele explicou que pretende também investir no processo de convencimento das pessoas em situação de rua a aceitarem a ajuda oferecida pelo poder público.

O espaço visitado pelo candidato é um projeto recente da Prefeitura e tem condições de receber 53 pessoas sem teto, onde são oferecidos quartos e alimentação. Fuad, acompanhado de seu vice na chapa, o vereador Álvaro Damião (União Brasil), conheceu a instalação e conversou com pessoas acolhidas pelo equipamento, que faz parte do programa “Estamos Juntos”, que tem o objetivo de incluir, na sociedade, pessoas em situação ou com trajetória de vida nas ruas.

Em coletiva de imprensa, Fuad Noman disse que a presença de pessoas sem teto é um desafio em Belo Horizonte e em várias cidades. E disse ainda que pretende ampliar as estruturas da Prefeitura para acolhimento.

“Precisamos ampliar! E este é o nosso grande compromisso. Hoje nós temos perto de 600 pessoas já no programa Estamos Juntos, pessoas que entram vindo de um abrigo ou uma casa de passagem. Elas são ressocializadas, fazem cursos… Feito o curso, esta pessoa vai para o mercado de trabalho. Primeiro trabalha na prefeitura por um tempo, aí é verificada a atuação dela em um novo ciclo de vida”, detalhou o candidato.

Sobre o processo de convencer as pessoas em situação de rua a frequentarem os espaços da prefeitura, o que sempre foi apontado como um dificultador nas ações para este público, Fuad disse que conta com uma rede de ajuda para atuar no convencimento.

“Isso aí é um processo de convencimento mesmo. Nós temos que buscar os psicólogos, os assistentes sociais, os médicos, que vão a estas pessoas. Nós temos hoje oito consultórios móveis que vão nas ruas para tratar destas pessoas, gente com problema de dente, problema com tuberculose, mulheres puérperas com criança recém-nascida que não têm nenhuma assistência… Então, quando você chega nestas pessoas, e começa a conversar e mostrar, tem um facilitador que é uma pessoa que estava em situação de rua e vai acompanhando, e estas pessoas juntas tentam convencer”.

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