Segundo o deputado Nitinho Vitale, é um passeio integrado à natureza, unindo cultura e história do Brasil Imperial.
Edição Scriptum com site da Liderança do PSD
Projeto de autoria do deputado Nitinho Vitale (PSD-SE), que recebeu parecer favorável do relator, Gabriel Nunes (PSD-BA), o PL 1512/24 prevê a criação da Rota Turística do Imperador, no litoral de Sergipe e Alagoas.
De acordo com o texto, a nova rota deve abranger os municípios de Santana do São Francisco e Neópolis (SE) e o município de Penedo (AL). Segundo Nitinho, é um passeio integrado à natureza, unindo cultura e história do Brasil Imperial.
O relator, Gabriel Nunes, afirmou que a iniciativa “fortalece a regionalização do turismo no Nordeste, estabelecendo que a estruturação, a gestão e a promoção dos atrativos turísticos consubstanciados nesta rota receberão o apoio dos programas oficiais voltados ao fortalecimento do turismo regional”.
Rota fluvial
A Rota do Imperador é um caminho fluvial turístico pelas águas do rio São Francisco em homenagem à expedição feita por Dom Pedro II, último imperador do Brasil, em 14 de outubro de 1859, para expansão comercial da região. O percurso de até seis horas é feito com catamarã.
“A criação da Rota Turística do Imperador contribuirá para dotar esses municípios dos instrumentos de fortalecimento do turismo local, ao mesmo tempo em que os tornarão conhecidos em todo o Brasil, estimulando a demanda turística por seus atrativos. Estamos certos de que esta iniciativa terá grande impacto positivo, social e econômico para a população local”, afirmou Nitinho.
Na Comissão de Turismo, Gabriel Nunes também teve parecer aprovado ao Projeto de Lei 1221/24, que inclui a região da Chapada Diamantina na Rota Nacional do Turismo. “Realizar essa adição é uma oportunidade de fomentar a geração de emprego e renda. O Território Chapada Diamantina engloba 24 municípios e ocupa uma área de 32.407,36 km², com uma densidade demográfica de 11,48 habitantes por km², possuindo enorme potencial turístico”, explica.
O Projeto de Lei 1512/24 tramita em caráter conclusivo. Agora, será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Se aprovado, vai direto para o Senado.
